terça-feira, 2 de março de 2010

quatro dias para o tchau douradense

assim, faltando pouco para deixar de ser presente na portelinha, hoje acordei meio bemol. de café tomei um pouco de sonolência e solidão, de almoço comi uma ligeira presença da cris, dedê e lou, família querida e importantíssima na minha vida. carreteiro também fez parte do cardápio, numa ligeira passada de 10 minutos pela mesa. é, eu estava atrasada.
chegando no trabalho, entre os empenhos diários, abri páginas de interesse pessoal. surpresa? um depoimento que se verteu em lágrimas sobre o teclado que agora digito. autora? ana flávia fernandes, ou flavitcha, como gosto de chamar. alguém de quem me orgulho ter conquistado a amizade, alguém em quem confiei as mais idiotas e sinceras gargalhadas e histórias, mas também momentos de suma importância pra minha vida. digo mais, talvez nem ela saiba o quanto foi importante. uma amiga que eu não tinha a esperança de conquistar, e conquistei.
prestes a sair embora das terras guarani-kaiowás, vejo que muito mais do que eu esperava, consegui. talvez muito mais do que eu merecia.
a dor de dar tchau vem chegando enquanto eu tento me dopar acumulando carinho e as imagens de grande amigos.
Obrigada, Flávia!

4 comentários:

Angela disse...

Tá lá! Mais um comentário pra você guardar na memória e no coração...
beijos

Unknown disse...

O condomínio está tão quieto... tão vazio... MUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

ellen costa disse...

Ai ai, que saudades de vcs, viu! Aqui é fácil acostumar com a presença da família, mas o coração ainda está doído...rs
Mas calma, logo eu volto com os presentes... ebammmmmm

ellen costa disse...

uma puta saudade que chega a machucar o peito.